domingo, 14 de outubro de 2012
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Luciana Zimmermann
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PUREZA DE CORAÇÃO
A pureza de coração é inseparável da simplicidade e da humildade.
Exclui todo o pensamento de egoísmo e de orgulho.
“ Não é o que entra pela boca o que faz imundo o homem, mas o que sai da boca.
As coisas que saem da boca
vem do coração ”.
O
amor é a expressão da pureza de coração.
É demonstrado por diversas formas, como pela renúncia, pelo desapego, pela humildade, pelo respeito e por outras tantas.
A pureza de coração deve ser o objetivo de cada espírito na caminhada evolutiva.
Nas relações familiares, traz consigo um envolvimento contagiante que estimula e incentiva a união em torno dos ensinamentos de Jesus. É irressitível o contato com pessoas que se aproximam da pureza de coração. Se os pais se esforçarem para conquistá-la, todo o relacionamento, passa a ser por esta diretamente influenciado,norteando o caminho dos reajustes e das novas salutares experiências. Os filhos deverão ser despertados para desenvolverem a pureza de coração, espelhando-se na exemplificação de Jesus.
ALAN KARDEC
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Luciana Zimmermann
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Luciana Zimmermann
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Iansã é a força dos ventos, dos furacões, das brisas que acalmam, das coisas que passam como o vento, dos amores efêmeros, sensuais, das tempestades, que assolam a existência mas não duram para sempre.
Iansã ajudava Ogum na forja dos metais, soprando o fogo com o fole para aviva-lo mais e mais, e assim fabricarem mais ferramentas para trabalhar o mundo e armas para as guerras de que ambos tanto g
ostavam.
Por seu temperamento livre e guerreiro,
Iansã era uma companheira perfeita para Ogum. Diz o mito que Iansã não podia ter filhos, por isso adotou Logun-Edé, filho abandonado por Oxum, e o criou durante algum tempo.
Diz o mito, também, que Iansã era tão linda que, para fugir ao assédio masculino vestia-se com uma pele de búfalo, e saía para a guerra. Que era amiga tão leal que foi ela a primeira a realizar uma cerimonia de encaminhamento da alma de um amigo caçador ao orum (céu). Iansã não parava jamais.
Um dia em que Xangô foi visitar seu irmão Ogum e encomendar-lhe armas para a guerra, Iansã (também conhecida como Oyá) apaixonou-se por Xangô, e partiu para viver com ele, deixando Logun-Edé com Ogum, que terminaria de criá-lo. A partir de então, tornou-se uma das 3 esposas de Xangô e com ele reina e luta, enviando seus ventos para limpar o mundo e anunciando a chegada dos raios e trovões de seu amado.
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Luciana Zimmermann
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Oh! Senhor dos Trovões. Pai da justiça e da retidão. Orixá que abençoa os injustiçados e castiga os misteriosos e caluniadores. Defenda meu Senhor, minha casa, minha família dos inimigos ocultos, dos ladrões e dos mentirosos.
Oh! Xangô roga-te as vibrações de amar e misericórdia, Pai da dinastia humana, livra-me de todo escândalo.
KAÔ CABECILE!
ORAÇÃO PARA XANGÔ
Poderoso Orixá de Umbanda,
Pai, companheiro e da Justiça.
Auxiliar da Lei do Carma,
Só tu, tens direito de acompanhar pela eternidade,
Todas as causas, todas as defesas, acusações e eleições,
Promandas das ações desordenadas, ou dos atos impuros e benfazejos que praticamos.
Senhor de todos os maciços e cordilheiras.
Símbolo e sede da tua atuação planetária no físico e astral.
Soberano Senhor do Equilíbrio, da equidade,
Velai pela inteireza do nosso caráter.
Ajude-nos com sua prudência.
Defenda-nos das nossas perversões,
Ingratidões, antipatias, falsidades,
Incontenção da palavra e julgamento indevido dos atos
Dos nossos irmãos em humanidade.
Só Tu és o grande Julgador.
Kaô Cabecilê Xangô.
ORAÇÃO PARA XANGÔ
Poderoso Orixá de Umbanda,
Pai, companheiro e da Justiça.
Auxiliar da Lei do Carma,
Só tu, tens direito de acompanhar pela eternidade,
Todas as causas, todas as defesas, acusações e eleições,
Promandas das ações desordenadas, ou dos atos impuros e benfazejos que praticamos.
Senhor de todos os maciços e cordilheiras.
Símbolo e sede da tua atuação planetária no físico e astral.
Soberano Senhor do Equilíbrio, da equidade,
Velai pela inteireza do nosso caráter.
Ajude-nos com sua prudência.
Defenda-nos das nossas perversões,
Ingratidões, antipatias, falsidades,
Incontenção da palavra e julgamento indevido dos atos
Dos nossos irmãos em humanidade.
Só Tu és o grande Julgador.
Kaô Cabecilê Xangô.
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"Fé, determinação, disciplina e amor no coração; eis as virtudes que se fazem necessárias e precisam ser cultivadas no dia a dia"
(...)
Corrigi, pois vosso presente, aceitando todos os desafios, buscando atuar conscientemente em todos os momentos, não permitindo que vossos hábitos vos levem a agir automaticamente; a atenção é fundamental neste período da vossa jornada; atentai, pois para cada pensamento, para cada emoção, para cada ação do vosso dia a dia buscando corrigir aqueles que não condizem com o ser de luz que sois, para que possais, definitivamente, sair da densidade do mundo da ilusão para adentrar ao mundo onde existe uma única verdade, a verdade que se manifesta através do amor incondicional.
(...)
Desconheço a autoria.
Desconheço a autoria.
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Luciana Zimmermann
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METADES
Por Silvia Mendonça
Metade em mim é curva
A outra metade é reta
Por Silvia Mendonça
Metade em mim é curva
A outra metade é reta
Não o que se mede
Nem o que escapa ou perde
É a metade correta
Do ponto que se reflete.
Metade em mim é fogo
a outra metade é água.
Não por onde se navega
Ou se colhe desventura
O caminho de minha escolha
É o destino que se aventura.
Metade de mim é paz
A outra metade vulcão
Minha alma é grande
E busca a comunhão
Mas quando dela se desfaz
Fica em ponto de combustão.
Metade em mim é labirinto
A outra metade é encontro.
Não o que se nega no espelho
Nem na face se escreve
A linha que se desfia
No no momento em que tece.
Metade em mim é palavra
Que se completa com o silêncio.
A pedra é o que se define
O verbo só se revela
Não por acaso ou sorte
De quem persegue ou apela.
Metade de mim é razão
A outra metade emoção
Não a que se nega à entrega
Nem que vive só de momento
É a forma de conhecer
Que se tece sem lamento.
Metade de mim se perdeu
A outra metade não conta.
Não por desejo ou claridade
O fogo da noite é tormenta
toda alma tem a idade
Do corpo que se inventa.
Metade em mim se comove
A outra metade é atenta.
Não que a mão traga pronta
a sina de cada verso
Embora a rima esconda
A métrica do universo.
[Do livro "A Mulher Por Trás do Espelho"]
[Inédito]
Nem o que escapa ou perde
É a metade correta
Do ponto que se reflete.
Metade em mim é fogo
a outra metade é água.
Não por onde se navega
Ou se colhe desventura
O caminho de minha escolha
É o destino que se aventura.
Metade de mim é paz
A outra metade vulcão
Minha alma é grande
E busca a comunhão
Mas quando dela se desfaz
Fica em ponto de combustão.
Metade em mim é labirinto
A outra metade é encontro.
Não o que se nega no espelho
Nem na face se escreve
A linha que se desfia
No no momento em que tece.
Metade em mim é palavra
Que se completa com o silêncio.
A pedra é o que se define
O verbo só se revela
Não por acaso ou sorte
De quem persegue ou apela.
Metade de mim é razão
A outra metade emoção
Não a que se nega à entrega
Nem que vive só de momento
É a forma de conhecer
Que se tece sem lamento.
Metade de mim se perdeu
A outra metade não conta.
Não por desejo ou claridade
O fogo da noite é tormenta
toda alma tem a idade
Do corpo que se inventa.
Metade em mim se comove
A outra metade é atenta.
Não que a mão traga pronta
a sina de cada verso
Embora a rima esconda
A métrica do universo.
[Do livro "A Mulher Por Trás do Espelho"]
[Inédito]
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Luciana Zimmermann
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15:51
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Luciana Zimmermann
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